18/04/2011

Escola de Fé, Política e Trabalho de 2011 - 2ª etapa

Sob a responsabilidade da Cáritas Caxias do Sul e com o apoio do Instituto Humanitas Unisinos e da Diocese de Caxias do Sul nos dias 16 e 17 de Abril de 2011 nas dependências do Centro Diocesano de Formação Pastoral realizou-se a segunda etapa da Escola de Fé, Política e Trabalho em sua oitava edição.


O primeiro tema desenvolvido foi ‘Visão histórica dos projetos de nação a partir de 1930’ com a assessoria da professora Dra. Eloísa Capovilla da Luz Ramos – Unisinos  que iniciou sua apresentação com um breve relato sobre o Brasil em seu início da república, um país agropastoril, muito dependente e  apenas no começo de sua estrutura de estado. A partir da chegada de Getúlio Vargas ao poder logo após a crise de 1929 temos uma mudança significativa nos rumos do país; não mais alicerçado na agricultura e pecuária, mas voltado para a geração de bens de consumo e criação de empresas de base, empregos fora do campo e de fato um projeto de nação. Com Getúlio Vargas surge a Petrobrás, CSN, Companhia Vale do Rio Doce, leis trabalhistas, voto feminino, novos partidos não mais regionais, mas em todo país. Depois de Getúlio Vargas assume Juscelino Kubistheck que trabalha para a implantação de indústrias automobilísticas, abre o país para o capital estrangeiro e constrói Brasília. Repassamos o período triste de nossa história com a ditadura militar, com o cerceamento da liberdade, fechamento do congresso, guerrilha, grandes obras como Itaipu e Transamazônica chegando até os dias de hoje com a estabilização da moeda e programas sociais. Em todos os governos tivemos a oportunidade de ver como a cultura - música, teatro, cinema - imprensa se portou e se porta, foi influenciado com intensidades diversas e como influencia hoje.


 
Com a assessoria do professor Ms Gilberto Antonio Faggion – Unisinos o tema foi ‘A evolução do pensamento econômico e sua influência na globalização’. Começamos com a economia agrícola de subsistência, troca-troca passando pela grande revolução industrial com fábricas e a relação capital/trabalho, conhecimento material chegando aos dias de hoje com as TICs (Tecnologias de Informações e Comunicações) onde a Internet permite que as pessoas trabalhem em casa em horários diversos, descentralizados e contínuos.



Lembramos e reforçamos o convite para que participemos do Seminário - Práticas associativas no desenvolvimento social que acontecerá dia 30 de Abril de 2011 (sábado )de 8h às 18 horas no Sesc, iniciativa da Acredisol que é uma Associação de Microcrédito que surgiu a partir dos alunos/as de nossa Escola de Fé, Política e Trabalho.



A próxima etapa acontece nos dias 21 e 22 de Maio com os temas: Da alienação à conscientização para uma prática transformadora da realidade com a assessoria do professor Dr. Pedrinho Guareschi e A busca de um projeto ético mundial, planetário com o professor Dr. Luiz Carlos Susin.

José Antonio Somensi
p/ equipe da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho

Fotos: Escola de Formação Fé, Política e Trabalho.

Clica nas imagens para ampliar a visualização!

Visão histórica dos projetos de nação a partir de 1930

Assessoria: Profa. Dra. Eloísa Capovilla da Luz Ramos - Unisinos

 

A Banda

Chico Buarque
Composição: Chico Buarque

Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parou
O faroleiro que contava vantagem parou
A namorada que contava as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
E a meninada toda se assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor...

O bêbado e a equilibrista

Elis Regina
Composição: João Bosco e Aldir Blanc


Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos...
A lua
Tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho de aluguel

E nuvens!
Lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco!
Louco!
O bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil
Prá noite do Brasil.
Meu Brasil!...

Que sonha com a volta
Do irmão do Henfil.
Com tanta gente que partiu
Num rabo de foguete
Chora!
A nossa Pátria
Mãe gentil
Choram Marias
E Clarisses
No solo do Brasil...

Mas sei, que uma dor
Assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança...

Dança na corda bamba
De sombrinha
E em cada passo
Dessa linha
Pode se machucar...

Azar!
A esperança equilibrista
Sabe que o show
De todo artista
Tem que continuar...

A evolução do pensamento econômico e sua influência na globalização atual

Assessoria: Prof. Ms. Gilberto Antônio Faggion - Unisinos

 Acessa o texto: http://verd.in/62q


O texto "Evolução do pensamento econômico" é parte do livro da ficha catalográfica abaixo.


Ficha catalográfica: 
Economia (introdução) / Carlos Magno Mendes. [et al.]. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2007. 158p. Inclui bibliografia Curso de Graduação em Administração a Distância 1. Economia. 2. Teoria monetária. 3. Comercio internacional. 4. Setor Público. 5. Pensamento econômico. 6. Educação a distância. I. Mendes, Carlos Magno. II. Título. CDU: 330

Olga


Olga é um filme brasileiro realizado em 2004 pelo diretor Jayme Monjardim, inspirado na biografia escrita por Fernando Morais sobre a alemã, judia e comunista Olga Benário.

Dom Hélder - Pastor da Liberdade


Produzido pelos jornalistas Marcos Cirano, César Almeida e Ciro Rocha, o vídeo Dom Helder Pastor da Liberdade narra o que foi a vida de Dom Helder Câmara, então arcebispo de Olinda e Recife, durante o conturbado período da ditadura militar instalada no Brasil a partir de 1964.

Ato de Fé


Durante a ditadura militar, religiosos católicos deram suporte à luta contra a repressão, foram presos e torturados.

Ato de fé é um documentário que versa sobre a relação de freis dominicanos com a Ação Libertadora Nacional, com depoimentos que resgatam a memória desta época.

Batismo de Sangue


Batismo de Sangue é um filme brasileiro, realizado em 2006 e lançado em 2007, dirigido pelo cineasta Helvécio Ratton.

O filme é baseado no livro homônimo de Frei Betto que foi lançado originalmente em 1983, e foi vencedor do Prêmio Jabuti

O filme conta a história dos frades dominicanos, que movidos por ideais cristãos, se envolvem na luta clandestina contra a ditadura militar, no final dos anos 60. São presos e torturados. Um deles, Frei Tito, é mandado para o exílio na França, onde, atormentado pelas imagens de seus carrascos, comete suicídio.

Três Irmãos de Sangue


Três irmãos de Sangue conta a história de três irmãos, três brasileiros, que fizeram da solidariedade sua grande arma na luta pela vida e que participaram dos principais acontecimentos que mobilizaram o povo brasileiro na segunda metade do século XX.

Betinho (Hebert de Souza), através de campanhas sociais de alcance nacional; Henfil (Henrique Filho), através de seu humor instigante; Chico Mário, através da beleza de sua música.

Hemofílicos, tiveram que aprender desde cedo a superar suas limitações.

O que não os impediu de seguir lutando a favor da vida e da liberdade.

Direção: Ângela Patrícia Reiniger
Distribuição: Filmes do Estação

O dia que durou 21 anos


‘O Dia que durou 21 anos’ estreia na TV Brasil

Série de 3 episódios revela imagens e depoimentos históricos sobre o Golpe de 64

Robert Bentley, assistente de embaixador Lincoln Gordon, dá depoimento exclusivo
Robert Bentley, assistente de embaixador Lincoln Gordon, dá depoimento exclusivo

Os que viveram a ditadura militar brasileira, os que passaram por ela em brancas nuvens e os que nasceram depois que ela acabou. Todos podem conhecer melhor e refletir sobre esse período, a partir da nova série “O Dia que durou 21 anos”, que a TV Brasil exibiu.

Em clima de suspense e ação, o documentário apresenta, em três episódios de 26 minutos cada, os bastidores da participação do governo dos Estados Unidos no golpe militar de 1964 que durou até 1985 e instaurou a ditadura no Brasil. Pela primeira vez na televisão, documentos do arquivo norte-americano, classificados durante 46 anos como Top Secret, serão expostos ao público. Textos de telegramas, áudio de conversas telefônicas, depoimentos contundentes e imagens inéditas fazem parte dessa série iconográfica, narrada pelo jornalista Flávio Tavares.

O mundo vivia a Guerra Fria quando os Estados Unidos começaram a arquitetar o golpe  para derrubar o governo de João Goulart. As primeiras ações surgem em 1962, pelo então presidente John Kennedy. Os fatos vão se descortinando, através de relatos de políticos, militares, historiadores, diplomatas e estudiosos dos dois países. Depois do assassinato de Kennedy, em novembro de 1963, o texano Lyndon Johnson assume o governo e mantém a estratégia de remover Jango, apelido de Goulart. O temor de que o país se alinharia ao comunismo e influenciaria outros países da América Latina, contrariando assim os interesses dos Estados Unidos, reforçaram os movimentos pró-golpe.

Peter Korneluh - O Dia que durou 21 anos
Peter Korneluh

A série mostra como os Estados Unidos agiram para planejar e criar as condições para o golpe da madrugada de 31 de março. E, depois, para sustentar e reconhecer o regime militar do governo do marechal Humberto Castelo Branco. Envergando uma roupa civil, ele assume o poder em 15 de abril. Castelo era chefe do Estado Maior do Exército de Jango.

O governo norte-americano estava preparado para intervir militarmente, mas não foi necessário, como ressaltam historiadores e militares. O general Ivan Cavalcanti Proença, oficial da guarda presidencial, resume: “Lamento que foi um golpe fácil demais. Ninguém assumiu o comando revolucionário”.

Do Brasil, duas autoridades americanas foram peças-chaves para bloquear as ações de Goulart e apoiar Castelo Branco: o embaixador dos Estados Unidos, Lincoln Gordon; e  o general Vernon Walters, adido militar e que já conhecia Castelo Branco. As cartas e o áudio dos diálogos de Gordon com o primeiro escalão do governo americano são expostas. Entre os interlocutores, o presidente Lyndon Johnson, Dean Rusk (secretário de Estado), Robert McNamara (Defesa). Além de conversas telefônicas de Johnson com George Reedy Dean Rusk; Thomas Mann (Subsecretário de Estado para Assuntos Interamericanos) e George Bundy, assessor de segurança nacional da Casa Branca, entre outros.

Foi uma das mais longas ditaduras da América Latina. O general Newton Cruz, que foi chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações (SNI) e ex-comandante militar do Planalto, conclui: “A revolução era para arrumar a casa. Ninguém passa 20 anos para arrumar uma Casa”.

Em 1967, quem assume o Planalto é o general Costa e Silva, então ministro da Guerra de Castelo. Da linha dura, seu governo consolida a repressão. As conseqüências deste período da ditadura, seus meandros políticos e ideológicos estarão na tela. Mortes, torturas, assassinatos,  violação de direitos democráticos e prisões arbitrárias fazem parte desse período dramático da história.

O jornalista Flávio Tavares, participou da luta armada, foi preso, torturado e exilado político. Através da série, dirigida por seu filho Camilo Tavares, ele explora suas vivências e lembranças. E mais: abre uma nova oportunidade de reflexão sobre o passado.

O Dia que durou 21 anos é uma coprodução da TV Brasil com a Pequi Filmes, com direção de Camilo Tavares. Roteiro e entrevistas de Flávio e Camilo.

Plínio de Arruda Sampaio
Plínio de Arruda Sampaio

Primeiro Episódio:

As ações do embaixador dos Estados Unidos, Lincoln Gordon, ainda no governo Kennedy, são expostas neste primeiro capítulo. O discurso do presidente João Goulart pregando reformas sociais torna-se uma ameaça e é interpretado pelos militares como uma provocação. Nos quartéis temia-se uma movimentação de esquerda e a adoção do comunismo, que poderia se espalhar por outros países latinos. Entrevistas e reportagens da CBS são reproduzidas, bem como diálogos entre Gordon e Kennedy.

O documentário expõe a efervescência da sociedade brasileira naquele período. Para evitar que Goulart chegasse forte às eleições de 1965, foi criado o IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática), que teria dado cobertura às ações dos Estudos Unidos para derrubar João Goulart.

Segundo Episódio:
Cenas da morte de John Kennedy e a posse de Lyndon Johnson abrem este capítulo, dando sequência à estratégia dos Estados Unidos de impedir ao que o ex-presidente americano chamou de “um outro regime comunista no hemisfério ocidental”. “Vamos ficar em cima de Goulart e nos expor se for preciso”, diria Jonhson.

Imagens focam no discurso de Jango na Central do Brasil, em 13 de março de 1964,  que foi considerado uma provocação pelos arquitetos do golpe. Os americanos já preparavam o esquema, enviando suas forças militares para o “controle das massas”, como se refere um dos entrevistados. Paralelamente, articulações para levar Castelo Branco ao poder estavam sendo engendradas.

As forças americanas não precisaram entrar em campo. João Goulart pegou o avião, foi para Brasília e depois para o sul do país. Por que Jango não reagiu”? É uma questão posta na tela. O general Cavalcanti, oficial da guarda presidencial, resume: “Lamento que foi um golpe fácil demais. Ninguém assumiu o comando revolucionário”.

Os Estados Unidos estavam mobilizados para, em caso de resistência, fazer a intervenção militar pela costa e assim ajudar os militares.  As correspondências de Lincoln Gordon com o primeiro escalão da Casa Branca são mostradas ao público, explorando as ações secretas junto às Forças Armadas, a reação da imprensa e dos grupos católicos no Brasil. Os Estados Unidos reconhecem o novo governo e imagens da vitória e manifestações de rua entram em cenas.

James Green
James Green

Terceiro Episódio:

O cargo de presidente é declarado vago pelo presidente do Senado, Auro Moura de Andrade. O presidente da Câmara, Ranieri Mazzilli, é empossado.

No dia 15 de abril, o chefe das Forças Armadas, marechal Castelo Branco, toma posse.
Castelo tinha relações amistosas com Vernon Walters, adido da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Depois de suas conversas com Castelo, ele se ocupava em enviar telegramas para os Estados Unidos, relatando o teor da conversa.  Os textos dos telegramas são revelados no episódio.

O governo Castelo Branco recrudesce e dá início aos atos institucionais. O de número 2 extingue os partidos políticos e torna as eleições indiretas. E mais: prorroga o seu mandato. Em 1967, ele é substituído pelo general Costa e Silva, da chamada linha dura do Exército. O AI 5 é decretado no ano seguinte, e o Brasil entra no caos, “O AI5 foi uma revolução dentro da revolução”, declara o general Newton Cruz.

A repressão e a tortura dominavam o país. Militares e estudiosos falam desse período. O brigadeiro Rui Moreira Lima, da Força Aérea Brasileira, declara: “Eu conheci um coronel, filho de um general, que veio de um curso de tortura no Panamá. Ele chegou e disse: agora estou tinindo na tortura, pega aí um cara pra eu torturar”.

Os Estados Unidos continuam em campo e Lincoln Gordon pede para o governo fortalecer ao máximo o regime militar brasileiro. O orçamento da embaixada cresce, como registra o historiador Carlos Fico, da UFRJ, um dos entrevistados de Flávio Tavares.



Assista os três episódios do documentário
O dia que durou 21 anos: http://verd.in/7s8

12/04/2011

Segunda etapa da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho 2011

Acontece nos dias 16 e 17 de abril de 2011, a 2ª etapa da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho.

Esta escola coordenada pela Cáritas da Diocese de Caxias do Sul acontece em parceria com o Instituto Humanitas – Unisinos e é destinada à lideranças comunitárias, sociais, políticas e sindicais; agentes de pastoral, professores, funcionários públicos, vereadores, estudantes, lideranças de organizações populares...

Os temas a serem abordados, nesta etapa, serão: Visão histórica dos projetos de nação do Brasil, a partir 1930, com a assessoria da Profa. Dra. Eloísa Capovilla da Luz Ramos, da Unisinos e um segundo tema: A evolução do pensamento econômico e sua influência na globalização atual, com a assessoria do Prof. Ms. Gilberto Antônio Faggion, da Unisinos.

A escola tem como objetivo “Contribuir para a formação e articulação de lideranças nos vários âmbitos de atuação da realidade, gestando a criação de uma mentalidade nova, mais de acordo com o Ensino Social da Igreja, que permita um sentir e agir cristão comprometido e responsável pela construção de uma sociedade solidária”.

Objetivos específicos desta etapa
a. Estudar a história da formação econômica, política e social da sociedade brasileira a partir de 1930; a Era Vargas, JK, Ditadura/Golpe militar e Nova República;
b. Analisar a estrutura e o modelo da sociedade atual situando-se no tempo, espaço e nas grandes questões que movimentam a nossa história globalmente e localmente.
c. Destacar a relação da igreja com este projetos (no momento da mística).
d. Analisar o pensamento econômico vigente, principais características das mudanças; a crise financeira desencadeada a partir de setembro de 2008 e a evolução do pensamento econômico e sua influência na globalização atual.
Nestes oito anos de caminhada desta escola, tivemos o desafio de que para construir uma sociedade solidária exige repensar mais radicalmente a “doutrina social” e desenvolver a reflexão ética acerca das novas questões políticas e sociais, muito diferentes da “questão operária” no final do século do século XIX e bem mais complexas que ela. A própria condição da sociedade e da cultura atuais nos impõe contínua atualização da nossa reflexão e permanente busca de respostas adequadas aos novos desafios.
São 10 etapas durante os meses de março a dezembro, sempre no terceiro final de cada mês, totalizando 170 horas/aulas, com certificado da UNISINOS para quem atinge 75% de freqüência.

HORÁRIO: A Escola inicia as atividades de cada etapa às 8h30min do primeiro dia, sábado, e finaliza às 14 horas do último dia, domingo.

LOCAL:
Centro Diocesano de Formação Pastoral
Rua Emílio Ataliba Finger, 685, bairro Colina Sorriso
95032-470 - CAXIAS DO SUL – RS
Telefone: (54) 3211-5032 – E-mail: caritascaxias@yahoo.com.br